Não pagaremos a crise do Capital! – Organizemos a Resistência!
Pelo Bandeira Vermelha
Índia: Aumenta a repressão contra os opositores à Operação Caçada Verde
Como parte da Operação Caçada Verde, o governo indiano está a tentar incutir medo aos indianos, dentro e fora das zonas que pretendem limpar de maoistas. Os progressistas que exprimiram oposição a essa operação estão a defrontar-se com ameaças, intimidação e prisões. Entre eles está a conhecida escritora e activista Arundhati Roy.
Irão: “Um novo olhar à actual situação e às nossas tarefas”
Desde o início da recente insurreição que têm estado em acção duas contradições, guiando os acontecimentos e entrelaçando-se uma com a outra, dando lugar à actual crise sem precedentes de legitimidade da República Islâmica do Irão: a contradição entre a maioria do povo e o sistema no seu conjunto e a contradição entre as facções dominantes.
De Guantânamo a Bagram: De mal a pior
No início de 2010, os EUA deslocaram os prisioneiros do hangar construído pelos soviéticos para um novo complexo na mesma base aérea de Bagram. O facto de os norte-americanos terem sentido necessidade de construir uma nova prisão expandida é uma indicação de que pretendem continuar a ocupação durante todo o futuro próximo, com detenções por tempo indefinido e nenhuns direitos legais.
Afeganistão: “À memória do camarada Issa (Yousef Momand)”
Recebemos a triste notícia de que, após ter resistido durante vários anos a sérios problemas de saúde, o camarada Yousef Momand, um revolucionário veterano do Afeganistão, morreu em Frankfurt, Alemanha, de ataque cardíaco.
Quando se completam sete anos sobre a invasão e a ocupação do Iraque
Passaram em 20 de Março sete anos sobre o início da invasão e da ocupação do Iraque por parte dos EUA, da Grã-Bretanha e de um grupo reduzido de aliados. Não será demais repetir que se tratou de um acto ilegal, não autorizado pela ONU, e que eram falsas todas as motivações enunciadas para o justificar.
Duas décadas após a libertação de Mandela: 20 anos de liberdade na África do Sul?
Há 20 anos, em Fevereiro de 1990, o mundo assistiu entusiasticamente ao momento em que Nelson Mandela foi finalmente libertado após 27 anos nas prisões da África do Sul, tão odiado que era o regime do apartheid e toda a injustiça que ele representava.
Não há nenhuma “necessidade permanente” do atual estado das coisas
É possível criar um mundo radicalmente diferente e melhor com uma revolução
Por Bob Avakian, Presidente do PCR,EUA
8 de Março de 2010 nos EUA:
“Quebremos as grilhetas! Soltemos a fúria das mulheres como força poderosa para a revolução! – Quando tão poucos o ousam fazer!”
Marcha em defesa das mulheres combatentes nas ruas de Teerão
Celebremos o Dia Internacional da Mulher de 2010 em solidariedade com as mulheres iranianas que nos últimos oito meses têm participado em desafiadoras batalhas de rua com as forças policiais e os arruaceiros das milícias da República Islâmica do Irão.
O Dia Internacional da Mulher na Europa
Uma convocatória para acções na Holanda, na Alemanha e em França por ocasião do Dia Internacional da Mulher em defesa da luta das mulheres iranianas contra o regime islâmico misógino do Irão.
Os protestos do 11 de Fevereiro no Irão: Um relato
Com a aproximação do 11 de Fevereiro, aniversário da insurreição do povo iraniano em 1979, as pessoas estavam desejosas de iniciar uma nova ronda de batalhas e de mostrar o seu ódio ao regime islâmico. As expectativas eram elevadas devido à experiência dos protestos do Ashura, em que o povo conseguiu tomar a iniciativa através de uma luta radical e inspiradora.
PC do Irão (MLM): “Preparemo-nos para enterrar a República Islâmica!”
Num momento em que milhões de iranianos de todo o país esperam o 11 de Fevereiro, os seus corações batem fortemente. Homens e mulheres corajosos estão a planear transformar essa data num dia decisivo. O inimigo também está a planear manter-se em campo e não perder o seu perigoso equilíbrio. Os gritos de “Abaixo a República Islâmica do Irão!” sairão do coração e encontrarão eco noutros corações.
Irão: “Qual é a mensagem de Mousavi?”
A luta radical do povo iraniano no Ashura prenunciou novos desenvolvimentos no movimento popular e desencadeou reacções de pânico dentro de diferentes facções da classe dominante e outros sectores da burguesia. Face à extrema brutalidade do regime, os manifestantes defenderam-se, responderam e deram aos assassinos e arruaceiros do regime uma amostra do potencial poder do povo.
EUA: “Mumia Abu-Jamal, um passo mais próximo da execução”
Por Clark C. Kissinger
Haiti: “Irmão, estou a morrer”
Joseph teve um tipo de morte que ninguém merece ter, no centro norte-americano Krome de detenção de refugiados na Florida. O pastor protestante de 81 anos, portador de um visto norte-americano válido, tinha entrado legalmente nos EUA e pedido asilo político. Se fosse cubano, ter-lhe-ia sido atribuído automaticamente. Os haitianos são considerados de uma forma diferente.
A insurreição do povo iraniano atinge um novo nível
A 26 de Dezembro, milhões de iranianos saíram uma vez mais às ruas em todo o país, na continuação da sua luta contra o tirânico e reaccionário regime islâmico. Ignoraram os conselhos dos líderes do “movimento verde”, de alguns intelectuais liberais e da comunicação social pró-imperialista para ficarem quietos face à brutal violência.
O que irá acontecer ao Haiti?
As pessoas em todo o mundo estão a assistir aos acontecimentos no Haiti com o coração na boca. As imagens que se vêem na televisão são muitas vezes insuportáveis. Raramente um povo precisou tanto da ajuda internacional como os haitianos neste momento.
Quem esmagou e pilhou o Haiti?
O que fez com que tantos haitianos vivessem tão perto do precipício que, quando um desastre natural atingiu as suas vidas, passaram da catástrofe diária a um pesadelo inimaginável? Qual a ligação entre como as coisas ficaram no Haiti e as políticas reaccionárias que os EUA estão a implementar, quando o povo haitiano precisa de ajuda de emergência como poucos povos alguma vez precisaram?
Entrevista: A Operação Caçada Verde na Índia
Uma entrevista, realizada em Londres em Novembro passado, com G. N. Saibaba, Secretário-Geral da Frente Democrática Revolucionária da Índia, sobre a Operação Caçada Verde, uma ofensiva do governo indiano contra os revolucionários maoistas nas montanhas e florestas da Índia central e oriental.
Como os EUA criaram os jihadistas no Afeganistão
Por Larry Everest
Na realidade, os EUA ajudaram a instigar a invasão soviética do Afeganistão. Em Julho de 1979, cerca de cinco meses antes da invasão soviética, os EUA iniciaram uma campanha encoberta para destabilizar o governo pró-soviético do Afeganistão, armando e financiando a oposição islâmica.
Iraque, Afeganistão e o que fica na mesma: As bestas continuam à solta
Qual a ligação entre o arquivamento das acusações contra os guardas da Blackwater que assassinaram 17 civis e feriram mais 27 num cruzamento em Bagdad em 2007, um atentado suicida contra uma base da CIA no Afeganistão e os dois últimos massacres de civis nesse país? Estes acontecimentos de fim de ano no Iraque e no Afeganistão fizeram notícia, mas os principais meios de comunicação social não uniram os pontos.
A guerra do Afeganistão e a nova estratégia de Obama
Após meses de debate entre os principais estrategas militares e políticos dos EUA e de consultas com outros governos imperialistas ocidentais, o Presidente norte-americano Barack Obama anunciou finalmente as linhas gerais de uma nova estratégia para o Afeganistão. O aspecto mais importante foi a sua decisão de enviar durante os próximos seis meses tropas adicionais suficientes para quase triplicar o número de ocupantes desde que recebeu a Casa Branca de George W. Bush.
A Operação Caçada Verde na Índia: Um crime iminente
O Corredor Maoista vai do Bengala Ocidental aos estados indianos de Jharkhand, Orissa, Chhattisgarh, Andhra Pradesh e Maharashtra. Inclui zonas florestadas como a floresta de Dandakaranya. Os seus milhões de habitantes tribais foram empurrados para as regiões florestais por vagas de invasores. Têm uma longa história de rebeliões e insurreições contra o domínio colonial britânico e têm sido uma importante base da actividade comunista.
Uma situação em evolução: Os protestos do Dia Nacional do Estudante no Irão
Os protestos do 7 de Dezembro, Dia Nacional do Estudante, revelaram uma situação em evolução na insurreição do Irão. Entre esses protestos estiveram algumas das acções de rua tacticamente mais combativas desde o início do actual movimento após as eleições presidenciais de Junho passado, envolvendo escolas e universidades de todo o país, incluindo no Curdistão iraniano.
“A corrente global de violência tornou aliadas milhões de mulheres em todo o mundo!”
A 25 de Novembro de 1960, numa escura estrada na República Dominicana, arruaceiros contratados pelo regime de Trujillo emboscaram e assassinaram as três irmãs Mirabel. O exemplo dessas jovens que dedicaram as vidas ao derrube de um governante imposto pelos norte-americanos inflamou ainda mais uma luta que acabaria por levar em 1965 a uma insurreição armada contra uma invasão dos EUA. Há várias décadas que activistas contra o imperialismo e a opressão das mulheres marcam este aniversário em muitos países.
Cleveland, EUA: Ele assassinou mulheres durante anos porque quem está no poder não se preocupou
Um assassino em série andou a estrangular mulheres num bairro negro pobre de Cleveland. A polícia acabou por fazer buscas à casa dele, depois de ele ter tentado sequestrar outra mulher. Encontraram os restos mortais de pelo menos 11 mulheres. Mas muito mais começou a vir a lume. Veio a verificar-se que as autoridades tinham motivos para saber o que estava a acontecer e não se preocuparam.
Tropas norte-americanas participam em operações de contra-insurreição nas Filipinas
Em 2002, as tropas norte-americanas começaram a fazer abertamente missões militares nas Filipinas. Desde então, os EUA já forneceram 1,6 mil milhões de dólares em ajuda militar e económica ao governo filipino, muita dela centrada na historicamente muçulmana (“moro”) e profundamente oprimida ilha meridional de Mindanao.
A ameaça de uma “solução Sri Lanka” para a insurreição liderada pelos maoistas na Índia
Excertos de um artigo de Arundhati Roy
Índia: Parem a “Operação Caçada Verde”!
RDF-Índia: “Resistamos à guerra do governo indiano contra o povo! Defendamos as massas que lutam pela sua terra, a sua vida e o seu sustento!”
20 anos após o colapso do falso comunismo:
“As sérias lições da restauração do sistema capitalista na União Soviética”
Teerão, 4 de Novembro de 2009: Um relato ao vivo
A nova vaga de protestos que rebentou a 4 de Novembro em Teerão e noutras cidades do Irão foi grande e combativa. Ocorreu numa data contestada, não, como seria de esperar, entre a facção dominante do regime e a facção da oposição islâmica mas entre o regime e a liderança verde por um lado e os opositores mais radicais ao regime por outro.
Algumas questões sobre as negociações entre o Irão e as grandes potências
Pela primeira vez desde a sua chegada ao poder no Irão, o regime islâmico tem estado em conversações directas e publicamente admitidas com os EUA. Este processo começou com uma reunião entre o Irão e os 5 membros do Conselho de Segurança da ONU mais a Alemanha.
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