Do sítio do Revolution/Revolución, voz do Partido Comunista Revolucionário, EUA:
- revcom.us/en/march-8-international-womens-day-us-and-around-world (a 10 de março de 2025, em inglês)
- revcom.us/es/8-de-marzo-dia-internacional-de-la-mujeren-estados-unidos-y-por-todo-el-mundo (a 12 de março de 2025, em castelhano)

Imagens e vozes do 8 de Março
8 de Março, Dia Internacional da Mulher
Nos Estados Unidos e em todo o Mundo
Em cidades por todos os Estados Unidos e por todo o mundo, milhares de pessoas saíram às ruas para comemorar o Dia Internacional da Mulher. Os protestos foram alimentados pela indignação com o feroz ódio de Trump contra as mulheres e pelos ataques dele às pessoas LGBT.
É importante notar que em várias cidades dos EUA, a organização Recusar o Fascismo (RefuseFascism.org) saiu às ruas com a análise de que as pessoas precisam urgentemente: “Fim à guerra contra as mulheres e as pessoas LGBTQ! Em nome da humanidade, recusamo-nos a aceitar uns Estados Unidos fascistas!” E ligou isto ao programa fascista de Trump e do MAGA que está a avançar rapidamente: “AGORA É O MOMENTO EM QUE NOS DEVEMOS LEVANTAR E AGIR PARA IMPEDIR A CONSOLIDAÇÃO DO FASCISMO DE TRUMP E DO MAGA. Pelas vidas das pessoas nos EUA e em todo o mundo, devemos recusar as ordens ilegais e desumanas... devemos encher as ruas e as praças das cidades em números cada vez maiores, não parando até nos tornarmos milhões, não cedendo até que este regime deixe de conseguir implementar o seu programa.”
Mostramos aqui apenas algumas das imagens e vozes dos protestos em todos os Estados Unidos, e em todo o mundo.












Cidade de Nova Iorque
Mais de 1000 pessoas manifestaram-se num protesto convocado pela Marcha das Mulheres, desde a Washington Square até à Union Square, local onde a Recusar o Fascismo estava a começar uma concentração. A maioria das pessoas juntou-se à concentração, gritaram as palavras de ordem da Recusar o Fascismo e emocionaram-se com o discurso de Sunsara Taylor, co-iniciadora da Recusar o Fascismo e co-anfitriã do canal RNL — Revolution Nothing Less — Show [Revolução e Nada Menos]. A concentração da Recusar o Fascismo foi iniciada por Sunsara e incluiu: as Raging Grannies a cantar; Ann Wright, ex-funcionária do Departamento de Estado que se demitiu devido à Guerra dos EUA no Iraque; Carl Dix, que falou em nome do CORPO REVCOM para a Emancipação da Humanidade; membros das Trans Queer Voices e os músicos da Outernational e das Mexicanas Resistiendo. Durante todo o evento, os organizadores da Recusar o Fascismo apelaram a que as pessoas se organizassem para derrotar o fascismo de Trump e do MAGA. Depois da concentração, centenas de pessoas saíram do local em manifestação animada.






Chicago
1500 pessoas concentraram-se na Praça Daley em Chicago para o Dia Internacional da Mulher. O protesto foi organizado pela Gemmes for Femmes em unidade com a Marcha das Mulheres. Houve oradores da Liga das Mulheres Eleitoras, da Chicago Indivisível, da 50501 Chicago, do grupo pelo direito ao aborto Personal PAC, da Recusar o Fascismo e outros.




Los Angeles
Mais de 100 pessoas manifestaram-se através do movimentado bairro LGBT de West Hollywood num protesto organizado pela Recusar o Fascismo. A multidão incluía pessoas LGBTQ, mulheres, homens, jovens e pessoas mais velhas. Entre os oradores estiveram um@ imigrante ucranian@ e professor@ do ensino público que falou sobre os ataques à educação, um@ organizador@ da Recusar o Fascismo, que também é teólog@ e que lembrou as lições da Alemanha nazi e o perigo de se ficar de lado, e um@ organizador@ da Recusar o Fascismo que leu excertos do importante novo Apelo à Consciência. Michelle Xai falou em nome do CORPO REVCOM para a Emancipação da Humanidade. Entre os músicos que atuaram, estiveram Kill My Coquette e uma cantora iraniana, Izzy T.
Nessa mesma manhã, cerca de 1000 pessoas, de várias idades e origens, tinham-se manifestado no centro de Los Angeles, num protesto organizado pela Marcha das Mulheres.




Oakland
Quinhentas pessoas participaram no protesto em Oakland para marcar o Dia Internacional da Mulher, respondendo ao apelo da Recusar o Fascismo. Depois de um comício no Lago Merritt, uma multidão diversa, desafiadora e enérgica tomou as ruas, realizou um simulacro de morte num grande cruzamento em frente ao Teatro Grand Lake e depois prosseguiu de volta ao lago para os discursos. Muitas pessoas exprimiram com paixão e clareza que Trump tem de se ir embora. Entre os oradores estiveram: a ACLU, o CORPO REVCOM para a Emancipação da Humanidade, um ativista ambiental mapuche da América Latina e uma mulher que fez um apelo às pessoas para lutarem com as pessoas que conhecem e trabalham para as confrontarem e colocarem um desafio a uns Estados Unidos fascistas.


San Antonio
Cerca de 1500 pessoas concentraram-se e manifestaram-se em San Antonio no Dia Internacional da Mulher (DIM). Em San Antonio tem havido manifestações do DIM desde há cerca de 20 anos. Mas este ano, num contexto de rápido desenvolvimento do fascismo, a manifestação foi mais irada e maior, e atraiu uma variedade de pessoas de muitas origens e lutas.
Para o meio desta mistura, o CORPO REVCOM para a Emancipação da Humanidade, Texas, levou uma poderosa mensagem de emancipação da mulher, de revolução e de se passar à ofensiva para derrotar o fascismo de Trump e do MAGA.
Ao longo do dia, muitas pessoas gritaram as seguintes palavras de ordem:
PARAR A GUERRA CONTRA AS MULHERES E AS PESSOAS LGBTQ!
O REGIME FASCISTA DE TRUMP TEM DE SE IR EMBORA!
EM NOME DA HUMANIDADE, RECUSAMO-NOS A ACEITAR UNS ESTADOS UNIDOS FASCISTAS!
ROMPER OS GRILHÕES! LIBERTAR A FÚRIA DAS MULHERES COMO FORÇA PODEROSA PARA A REVOLUÇÃO!


Honolulu
Cerca de 800 pessoas juntaram-se num protesto do Dia Internacional da Mulher convocado pela Recusar o Fascismo Havai e outras organizações. Após se terem concentrado e erguido cartazes em frente ao Capitólio estadual, realizaram uma ruidosa manifestação pelo bairro governamental e em torno do Palácio Iolani. Havia pessoas de todas as etnias e idades. As constantes bátegas de chuva não conseguiram reduzir o ânimo e a energia que se mantiveram durante todo o evento.


Seattle
2000 pessoas participaram no protesto do Dia Internacional da Mulher em Seattle. A multidão era jovem, com um notável número de mães com filhas menores. Havia mulheres mais idosas que tinham participado em lutas pelos direitos das mulheres durante a década de 1960. Uma parte significativa das presentes era da comunidade gay e transexual. Entre os oradores estiveram: uma representante do Capitol Hill Pride, uma mulher trans negra e uma revolucionária de 93 anos que ergueu as palavras de ordem: “Romper os grilhões, Libertar a fúria das mulheres como força poderosa para a revolução.” Um@ organizador@ da Recusar o Fascismo fez uma declaração com base no novo “Apelo à Consciência” da Recusar o Fascismo.
Apoiantes da Recusar o Fascismo Seattle, do Capitol Hill Pride e da Marcha das Mulheres uniram-se para encabeçar uma poderosa e edificante manifestação pela Broadway, a rua principal de Capitol Hill, um histórico bairro de Seattle que inclui o coração da comunidade gay de Seattle. A esta seguiu-se uma manifestação até ao centro de Seattle, onde houve um comício de protesto no Parque Westlake.


E em outros países em todo o mundo








